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How much does residential solar energy cost (cape)

How much does residential solar energy cost and why is it worth it?

A energia solar residencial vem se tornando cada vez mais acessível e popular entre os brasileiros. Quanto custa instalar energia solar em casa? Essa é uma dúvida comum de quem deseja economizar na conta de luz e investir em sustentabilidade. O valor de um sistema fotovoltaico doméstico pode parecer alto à primeira vista, mas é importante entender que trata-se de um investment que se paga com as economias geradas e aumenta o valor do imóvel.

Neste guia completo, vamos explicar detalhadamente os custos da energia solar residencial, o que influencia nos preços e por que essa solução it's worth it a longo prazo. Você verá exemplos práticos de valores, conhecerá os fatores que compõem o orçamento (painéis, inversor, instalação etc.) e descobrirá em quantos anos o sistema se paga com a redução da conta de luz. Também abordaremos opções de financiamento e incentivos fiscais que facilitam a aquisição. Ao final, você estará preparado para dar o próximo passo rumo à independência energética do seu lar, e começar a economizar de verdade!

Quanto custa para instalar energia solar residencial?

O custo de um sistema de energia solar residencial varia conforme o tamanho do sistema e características do projeto, mas em média fica entre R$15 mil e R$30 mil para uma residência comum. Esse valor geralmente inclui todos os equipamentos, projeto e mão de obra de instalação.

Nos últimos anos, os preços vêm caindo significativamente, o preço dos painéis solares residenciais diminuiu cerca de 60% entre 2022 e 2025, tornando a energia solar mais acessível do que nunca.

A seguir, listamos alguns exemplos práticos de custos para diferentes perfis de consumo doméstico:

Residência pequena (baixo consumo mensal, ~200 kWh)

Pode precisar de um sistema de ~2 kWp (cerca de 4 painéis), custando em torno de R$10 mil a R$12 mil instalado. Esse sistema gera uma economia parcial na conta de luz, reduzindo boa parte do gasto mensal.

Residência média (consumo ~500 kWh/mês)

Um sistema de 5 kWp (aprox. 10 painéis) custa cerca de R$15 thousand to R$20 thousand, dependendo da marca e equipamentos. Com esse porte, é possível suprir praticamente todo o consumo médio de uma família e a conta de luz cai em até 95%.

Por exemplo, sistemas de 5 a 8 kWp podem custar entre R$13 mil e R$18 mil atualmente, com potencial de gerar R$400–700 de economia na conta todo mês.

Residência grande (alto consumo ~1000 kWh/mês)

Necessita de um sistema maior, por volta de 12 kWp (20 a 24 painéis). O investimento fica em torno de R$25 mil a R$30 mil para atender esse consumo elevado. Esse sistema robusto praticamente elimina uma conta de luz que seria muito alta, proporcionando grande economia.

Casas com consumo médio (ex: ~300 kWh mensais, conta de luz em torno de R$300) costumam investir cerca de R$20 a R$30 mil em um sistema fotovoltaico que cubra quase todo o consumo. Já para comércios ou indústrias, os sistemas são maiores e custam mais, mas aqui focamos no segmento residencial. Importante destacar que os valores acima já consideram todos os componentes (módulos fotovoltaicos, solar inverter, estruturas, cabos) e a instalação completa por profissionais especializados.

Apesar do investimento inicial, os sistemas solares ficam mais baratos a cada ano devido à evolução tecnológica e à economia de escala. Além disso, a conta de luz tradicional sofre reajustes frequentes, ou seja, quem instala energia solar hoje se protege contra a inflação energética futura. Nos próximos tópicos, vamos detalhar os fatores que compõem esses custos e mostrar como o investimento retorna em forma de economia.

Fatores que influenciam no valor da energia solar

Vários fatores determinam quanto custa um sistema de residential solar energy. Entender esses fatores ajuda a explicar por que os orçamentos podem variar de casa para casa:

Tamanho do sistema (potência em kWp)

Este é o fator principal. Quanto maior a quantidade de energia que você quer gerar (para cobrir consumos maiores), mais painéis solares serão necessários e maior será o custo total. Sistemas de maior porte exigem mais módulos e um inversor de maior capacidade, elevando o preço. Por outro lado, sistemas pequenos para reduzir parcialmente a conta têm custo bem menor.

Consumo de energia e perfil da residência

O dimensionamento do sistema depende do consumo mensal da casa. Uma família que gasta 300 kWh/mês precisará de um sistema modesto; já uma que consome 1000 kWh/mês necessitará de um sistema várias vezes maior.

Regiões com alta incidência solar (como o Nordeste do Brasil) permitem gerar mais energia com menos painéis, reduzindo o tamanho (e custo) necessário do sistema. Portanto, a localização geográfica e o nível de irradiância solar influenciam no valor: em locais muito ensolarados, um sistema menor já dá conta do recado, enquanto regiões com menos sol podem demandar um sistema um pouco maior para gerar a mesma energia.

Componentes e qualidade dos equipamentos

The solar panels correspondem à maior parte do custo. Existem placas de diferentes tecnologias e eficiência, painéis de alta eficiência (como os monocristalinos de última geração) custam mais, mas geram mais energia em menos espaço. O inverter, que converte a energia para uso na rede, também tem variações de preço conforme a marca e recursos (modelos híbridos ou com monitoramento avançado tendem a ser mais caros).

Além disso, entram no pacote as estruturas de fixação dos painéis, cabos, conectores, proteções elétricas (como string box, disjuntores) e outros itens. Optar por equipamentos de qualidade superior pode elevar um pouco o investimento inicial, porém traz benefícios: maior eficiência e durabilidade. Por exemplo, kits solares com produtos de fabricantes renomados tendem a ter melhor performance e garantia mais longa.

A BYD, por exemplo, é reconhecida pela alta durabilidade e eficiência de seus módulos e baterias, o que resulta em mais geração de energia e menos manutenção ao longo dos anos. Em resumo, qualidade tem custo, mas também oferece maior tranquilidade e economia a longo prazo.

Complexidade da instalação

Quanto custa energia solar residencial (1)

Cada residência apresenta condições diferentes. Telhados muito inclinados ou de difícil acesso podem exigir mais tempo e equipamentos de segurança para os instaladores, aumentando o custo da mão de obra. Da mesma forma, se o telhado for frágil ou antigo (como telhas muito velhas), pode ser necessário reforçar ou reparar a estrutura antes de colocar os painéis.

O tipo de cobertura (laje plana, telha cerâmica, metálica) também influencia a facilidade de instalação e o tipo de estrutura de suporte necessária. Outro ponto é a distância do ponto de conexão (quadro de energia) até o local dos painéis, distâncias maiores precisam de mais cabos e trabalho, elevando ligeiramente o custo. Em resumo, instalações simples (telhado acessível, estrutura adequada) tendem a ser mais baratas do que aquelas com desafios técnicos.

Projetos e trâmites obrigatórios

Para conectar o sistema à rede elétrica (no caso de sistemas on-grid), é preciso apresentar um projeto e solicitar aprovação da concessionária de energia. Geralmente, as empresas de energia solar cuidam dessa homologação junto à distribuidora, mas eventuais taxas ou adequações solicitadas podem entrar no orçamento.

Por exemplo, às vezes é necessário trocar o relógio de luz/padrão de entrada da casa para um modelo bidirecional (que contabiliza a energia injetada na rede). Esse tipo de adequação costuma ter um custo, assim como a emissão de laudos técnicos. Para sistemas maiores, podem ser exigidos pareceres de acesso, licenças ou estudos de impacto, o que adiciona custos de documentação. Em residências comuns, essas burocracias são mais simples, mas ainda assim fazem parte do processo.

Vale ressaltar que ao solicitar um solar energy budget, é interessante pedir o detalhamento dos custos separados: quanto é referente aos equipamentos (kit solar) e quanto é referente aos serviços de instalação. Assim você sabe exatamente o que está pagando em cada componente. Da mesma forma que compramos um ar-condicionado e pagamos pela instalação separadamente, no solar acontece o mesmo, entender a diferença evita pagar além do justo pelos serviços.

Em geral, empresas sérias já apresentam o preço fechado incluindo tudo, mas não há problema em perguntar os valores de kit e instalação separados para ter transparência.

Custos extras em um projeto solar residencial

Além dos itens principais do sistema (painéis, inversor e estrutura), alguns projetos podem envolver custos extras específicos. São aspectos geralmente relacionados à preparação da casa para receber os painéis ou à regularização do sistema. Os principais são:

1. Adequação do padrão de entrada de energia

Em algumas instalações, é necessário atualizar o padrão de entrada (o ponto de conexão da casa com a rede elétrica). Isso pode envolver troca do medidor por um modelo bidirecional, aumento da capacidade do disjuntor principal ou outros ajustes para atender às normas da concessionária. Essas modificações garantem que a casa possa injetar energia solar na rede com segurança

2. Laudo estrutural do telhado

Para garantir a segurança, especialmente em instalações maiores, pode ser recomendado contratar um engenheiro para avaliar a estrutura do telhado. O profissional verifica se a cobertura suporta o peso dos painéis e estruturas sem problemas. Na maioria dos casos residenciais o peso é bem distribuído e não há necessidade de reforços, mas em telhados muito antigos ou danificados pode ser preciso alguma intervenção.

3. Homologação e melhorias na rede elétrica

A distribuidora de energia avalia o projeto solar antes da conexão. Em alguns casos, ela pode solicitar melhorias na rede local, como troca de transformador ou cabos, especialmente se for uma microgeração em área rural ou sistema de maior porte.

Para sistemas residenciais típicos isso raramente gera custo significativo ao consumidor, mas é bom estar ciente. Também pode haver uma taxa de inspeção ou vistoria da concessionária após a instalação (varia conforme a empresa e região).

4. Documentação e licenças

Via de regra, sistemas residenciais de energia solar no exigem licença ambiental. Contudo, é necessário obter o parecer de acesso da concessionária e assinar um contrato de adesão à geração distribuída. A empresa instaladora geralmente cuida disso, incluindo no pacote.

Em instalações de grande porte ou casos específicos, pode haver necessidade de alvará municipal ou outros documentos, mas novamente, para residências padrão não costuma haver custos significativos com licenças.

Todos esses pontos acima fazem parte do planejamento e, quando aplicáveis, devem ser considerados no orçamento total. Uma boa empresa integradora de sistemas solares vai orientar você sobre cada necessidade extra e incluir esses itens na proposta, evitando surpresas depois.

Economia gerada e retorno do investimento

Instalar energia solar em casa proporciona economia imediata na conta de luz. Um sistema bem dimensionado pode reduzir em até 95% o valor da fatura mensal de energia, fazendo com que o consumidor pague apenas a taxa mínima de disponibilidade para a concessionária (que geralmente fica em torno de R$50 a R$100 para residências, dependendo da região).

Na prática, isso significa poupar centenas de reais todo mês. Por exemplo, se sua conta de luz atual é R$500, ela pode cair para cerca de R$50, uma economia de R$450 mensais. Esse alívio no orçamento doméstico se acumula ao longo do ano, em 12 meses, seriam ~R$5.400 economizados, no caso deste exemplo hipotético.

Com essa economia, o retorno do investimento em energia solar acontece em poucos anos. Em média no Brasil, um sistema fotovoltaico residencial se paga em cerca de 3 a 8 anos. O tempo exato varia conforme alguns fatores: o valor investido, a economia mensal gerada (que depende do sol da região e da tarifa de energia local) e possíveis reajustes na conta de luz. Atualmente, muitas instalações residenciais já alcançam payback próximo de 3 a 5 anos, graças à queda do preço dos equipamentos e às tarifas de eletricidade elevadas. Ou seja, em cerca de 3 anos os proprietários recuperam cada real investido na forma de redução da conta, e depois disso continuam economizando por mais duas décadas ou mais.

Exemplo de payback: imagine que você invista R$20 mil em um sistema solar. Se esse sistema gera uma economia média de R$4.000 a R$5.000 por ano na sua conta de luz, em aproximadamente 4 a 5 anos o investimento estará totalmente recuperado. Considerando que os painéis solares têm vida útil de 25 years or older, você teria pelo menos 20 anos de practically free energy após o payback, resultando em dezenas de milhares de reais de economia líquida.

Poucos investimentos possuem um retorno tão garantido e duradouro! Além disso, a energia solar funciona como uma proteção contra a inflação: enquanto as tarifas de eletricidade sobem ano a ano, quem gera a própria energia fica imune a esses aumentos, potencializando ainda mais as economias ao longo do tempo.

Outro benefício financeiro indireto é a valorização do imóvel. Casas equipadas com sistema fotovoltaico tendem a valer mais no mercado, já que o novo proprietário herdará uma conta de luz muito baixa. Isso pode ser um diferencial na hora de uma venda futura. Estudos indicam que a presença de energia solar pode aumentar o valor de revenda do imóvel devido à atratividade de já ter energia barata instalada.

Sem falar nos benefícios ambientais, embora o foco aqui seja o aspecto econômico, é bom lembrar que a energia solar reduz drasticamente as emissões de CO₂, contribuindo para um futuro mais sustentável, o que para muitos consumidores também agrega valor ao investimento.

Financiamento e incentivos para energia solar

Para quem deseja instalar energia solar mas não pode ou não quer fazer todo o pagamento à vista, existem diversas opções de financiamento no mercado. Muitos bancos públicos e privados oferecem linhas de crédito específicas para energia solar, com condições facilitadas. Em alguns casos, é possível financiar em até 5, 6 ou 7 anos com juros baixos. A grande vantagem é que a parcela do financiamento pode ficar próxima (ou até menor) do que era a sua conta de luz antes, ou seja, em vez de pagar para a concessionária, você paga a parcela do banco e já usufrui da energia solar.

Por exemplo, simulações mostram que um sistema de 5 kWp (~R$13 mil) financiado em 60 meses teria parcela em torno de R$550, enquanto a economia na conta seria de aproximadamente R$400 mensais. Com prazos maiores, a parcela diminui ainda mais, podendo igualar-se à economia gerada. Isso significa que o sistema se paga com a própria economia desde o primeiro mês, sem aumentar seus gastos mensais. Após quitar o financiamento, a economia passa a ser toda sua.

Vale a pena pesquisar opções de financiamento de energia solar em bancos como BNDES, Caixa, Banco do Brasil, cooperativas de crédito e até fintechs, que já possuem produtos voltados à energia renovável.

Além do crédito facilitado, há incentivos fiscais e regulatórios que tornam a energia solar ainda mais atrativa. Desde 2015, a energia injetada na rede pelo sistema solar (no esquema de compensação) possui isenção de ICMS em todos os estados brasileiros, graças a um convênio nacional, isso garante que você não paga ICMS sobre a energia que gera e entrega à rede.

Também há isenção de PIS/Cofins sobre a energia solar compensada, conforme a Lei 14.300/2022 (Marco Legal da GD). Na prática, essas isenções significam mais créditos de energia para você abater na conta, acelerando o retorno do investimento. Outro incentivo importante está na cadeia produtiva: equipamentos de energia solar podem contar com redução de impostos de importação e IPI por meio de programas governamentais (por exemplo, o PADIS para componentes de energia solar), barateando o custo dos painéis e inversores no mercado nacional.

Para sistemas com baterias de armazenamento (que permitem usar a energia solar mesmo à noite ou em caso de falta de luz da rede), também houve grande avanço: as baterias tiveram uma queda de ~90% no preço na última década e meia, tornando viável equipar residências com sistemas híbridos (painéis + baterias) para maior autonomia. Inclusive, muitos consumidores buscam essa solução após episódios de apagão, já que os sistemas solares com baterias evitam prejuízos durante as falhas da rede elétrica. Esse é um mercado em crescimento e com apoio de incentivos de pesquisa e desenvolvimento, do qual a BYD é líder global.

Com todas essas facilidades, financiamento, isenções fiscais e inovação tecnológica, ficou muito mais fácil investir em energia solar hoje do que alguns anos atrás. O governo federal, bancos e empresas estão engajados em popularizar a energia solar, pois ela traz benefícios econômicos e ambientais para toda a sociedade.

Vale a pena investir em energia solar residencial?

As we have seen, the custo da energia solar residencial deve ser encarado como um investimento inteligente. O valor inicial, que gira em torno de alguns tens de milhares de reais, rapidamente se converte em saving on electricity bills. Em poucos anos, o investimento se paga e você passa a usufruir de eletricidade praticamente gratuita pelo restante da vida útil do sistema (que pode ser de 25 anos ou mais). Além disso, você protege seu orçamento contra aumentos tarifários, valoriza seu imóvel e contribui para um planeta mais limpo.

In a nutshell, vale muito a pena instalar energia solar em casa para quem tem condições, seja com recursos próprios ou via financiamento. Cada real investido retorna multiplicado em forma de redução de gastos futuros. E com a queda dos preços dos equipamentos e os incentivos disponíveis, a barreira de entrada nunca foi tão baixa quanto agora.

Se você ficou interessado em aproveitar esses benefícios, o próximo passo é fazer um orçamento personalizado para o seu imóvel. A BYD Energia, líder em soluções de energia limpa, oferece kits solares completos com qualidade superior e uma rede de parceiros capacitados em todo o Brasil.

Comece agora a economizar na sua conta de luz, solicite um orçamento de energia solar residencial com a BYD e descubra como o seu investimento pode se pagar em poucos anos, trazendo economia e sustentabilidade para o seu dia a dia. Aproveite esta oportunidade de gerar sua própria energia e fique no controle das suas contas!

Perguntas frequentes sobre energia solar residencial

Quanto custa para instalar energia solar em uma residência?

O custo depende do tamanho do sistema e do consumo da casa. Em média, instalar energia solar em uma residência sai entre R$15 mil e R$30 mil para atender a maior parte do consumo. Sistemas menores, que reduzem parcialmente a conta, podem custar a partir de ~R$10 mil. Já sistemas maiores, para zerar contas altas, podem chegar a R$40 mil ou mais. Esse valor normalmente inclui os painéis, inversor, estrutura, projeto e instalação completa. 

Cada caso é um caso, por isso é importante fazer um orçamento personalizado. Mas de forma geral, hoje os preços estão bem acessíveis comparado a anos atrás, e há opções de financiamento para facilitar a aquisição.

Quanto custa manter um sistema de energia solar?

A manutenção de um sistema fotovoltaico é simples e de baixo custo. Os painéis solares praticamente não exigem manutenção complexa, é recomendado fazer uma limpeza básica a cada 6 meses ou 1 ano, para tirar pó, folhas e sujeira que possam reduzir a eficiência. Essa limpeza pode ser feita pelo próprio dono com água e sabão neutro (tomando os devidos cuidados de segurança no telhado) ou contratando uma empresa, cujo serviço costuma ser barato. Além disso, é importante monitorar a produção de energia, o que pode ser feito pelo app ou portal do inversor solar. Se você notar queda significativa na geração ou algum alerta no sistema, deve chamar um técnico para inspeção, mas problemas são raros.

Os inversores solares geralmente têm garantia de 5 a 10 anos e podem precisar de substituição ou reparo após uns 15 anos de uso, o que é um custo a se considerar no muito longo prazo. Fora isso, não há peças móveis nem consumo de insumos, então a manutenção se resume a inspeções periódicas e limpeza. Em resumo, manter um sistema solar custa muito pouco, principalmente se comparado à economia que ele gera.

Energia solar residencial vale a pena mesmo?

Sim, a energia solar residencial vale muito a pena para a maioria dos casos. Apesar do investimento inicial, os benefícios compensam: você pode economizar até 95% na conta de luz, ficando praticamente imune aos aumentos tarifários constantes. O retorno do investimento acontece em poucos anos (em geral de 3 a 8 anos) e depois disso a economia é lucro no seu bolso.

Além do aspecto financeiro, há outras vantagens: você valoriza seu imóvel (casas com painéis solares são mais atrativas no mercado) e contribui com o meio ambiente usando uma fonte limpa e renovável. Hoje a energia solar é um dos investimentos com melhor retorno, comparável ou superior a muitas aplicações financeiras, só que com risco praticamente zero (afinal, o sol nasce todo dia!). Inclusive, mesmo quem não tem o dinheiro à vista pode fazer financiamento, pagando as parcelas com a própria economia na conta de luz. 

Existem dois tipos principais de sistemas solares: on-grid (conectado à rede, sem baterias) e off-grid (independente, com baterias). Para residências na cidade, o sistema on-grid é o mais comum e vantajoso, pois a rede funciona como bateria virtual e você só paga a taxa mínima da concessionária quando usa energia solar. Já em locais remotos sem rede elétrica, um off-grid system com baterias permite ter eletricidade, nesses casos também vale a pena, pois muitas vezes a alternativa (como gerador a diesel) sai mais cara e poluente. Em resumo, quase sempre vale a pena instalar energia solar em casa, seja pela economia ou pela autonomia energética que você ganha.

Qual é a desvantagem da energia solar fotovoltaica?

A principal desvantagem da energia solar é o fato de que ela não gera energia à noite e produz menos em dias muito nublados. Ou seja, por si só, um sistema solar on-grid convencional não mantém a casa com eletricidade durante a noite ou em um apagão (nesse cenário, a casa dependerá da energia da rede elétrica).

 No entanto, isso pode ser contornado com uso de baterias de armazenamento, formando um sistema híbrido. Com baterias instaladas, a energia excedente do dia fica guardada para uso noturno ou em emergências, garantindo fornecimento mesmo se a rede cair. Outra desvantagem apontada é o investimento inicial elevado, embora os preços tenham caído muito, ainda é um gasto considerável e pode não caber no bolso de todos se não houver financiamento. 

Porém, vale lembrar que existem linhas de financiamento específicas que tornam possível a maioria das pessoas adquirirem o sistema, e o retorno financeiro compensa esse investimento. Em alguns casos também é necessária disponibilidade de espaço no telhado ou no solo para instalar os painéis, o que pode ser um limitador para quem mora em apartamento (embora haja soluções coletivas, como energia solar em condomínios ou fazendas solares). 

Resumindo, as desvantagens da energia solar fotovoltaica são contornáveis: a intermitência (ausência de sol à noite) pode ser resolvida com baterias, cada vez mais acessíveis graças à queda de 90% nos custos nos últimos 15 anos, e o custo inicial se paga em poucos anos, além de poder ser financiado. No balanço geral, os pontos positivos superam em muito essas limitações para a grande maioria dos consumidores.

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